terça-feira, junho 29, 2010




OS PRIMEIROS TEMPOS DA DEMOCRACIA GREGA


Em 508 a. C. foi inventado na cidade de Atenas um novo sistema político - a democracia - que representava uma alternativa à tirania. Esta reforma, concedia a cada cidadão um voto apenas, nas assembléias regulares relativas a assuntos públicos.

Surgiu também um conselho de 500 membros - a Bulé - mudado anualmente, que era constituído por cidadãos com idades acima dos 30 anos que não podiam servir mais do que duas vezes numa vida. A Bulé era o pilar do novo regime
Esta alternativa à tirania incluía camponeses, mas excluía as mulheres como iguais. No entanto, como experiência política seria a mais imitada e copiada de todas.
Todos os cidadãos do sexo masculino eram livres de assistir às assembléias, que debatiam e ratificavam as questões civis, normalmente quatro vezes por mês.

Não havia nesse tempo partidos políticos organizados; contrariamente aos sistemas democráticos atuais.
As decisões respeitavam a opinião da maioria relativamente a cada assunto aberto ao debate.


DEMOS: POVO
KRATOS: FORÇA, SOBERANIA, PODER
Portanto: Governo pelo povo


Regime democrático ateniense na época clássica

A história da democracia ateniense pode ser compreendida à luz de uma série de transformações sofridas pela sociedade e economia ateniense. Até os séculos VII e VI, o poder político ateniense era controlado por uma elite aristocrática detentora das terras férteis de Atenas: os eupátridas ou “bem nascidos”.
Nesse meio tempo, uma nascente poderosa classe de comerciantes, os demiurgos, exigia participação nos processos decisórios da vida política ateniense. Além disso, pequenos comerciantes e proprietários acometidos pela escravidão por dívidas, exigiam a revisão do poder político ateniense. Com isso, os eupátridas viram-se obrigados a reformular as instituições políticas da cidade-Estado.
Um grupo de legisladores foi responsável por um gradual processo de transformação política. A partir de 594 a.C., Sólon, o novo legislador, ampliou o leque de reformas políticas em Atenas, eliminou a escravidão por dividas e resolveu dividir a população ateniense por meio do poderio econômico de cada indivíduo.
A Bulé ou Conselho dos Quatrocentos era um importante órgão legislativo que dividia as funções antes controladas pelo Areópago ateniense controlado pelos aristocratas. A Eclésia foi uma instituição mais ampla onde os cidadãos poderiam aprovar ou rejeitar as leis elaboradas pela Eclésia. Por último o Helieu seria composto por juízes incumbidos de julgar os cidadãos atenienses de acordo com as leis escritas. Em resposta, as elites agrárias atenienses rivalizaram com esse primeiro conjunto de mudanças. A agitação política do período deu margem para que ações golpistas abrissem espaço para a ascensão dos governos tirânicos. Os principais tiranos foram Psístrato, Hiparco e Hípias. No fim do século VI a.C. a retração dos direitos políticos mais amplos incentivou uma mobilização popular que levou à ascensão política de Clístenes, em 510 a.C.. Em seu governo, os atenienses passavam a ser divididos em dez tribos que escolhiam seus principais representantes políticos. Todo ateniense tinha por direito filiar-se a uma determinada tribo na qual ele participaria na escolha de seus representantes políticos no governo central. Dessa maneira, o grau de participação entre os menos e mais abastados sofreu um perceptível processo equalização. Outra ação importante, a medida de Clístenes foi a adoção do ostracismo. Por meio desta, todo e qualquer indivíduo considerado uma ameaça ao governo democrático seria banido por dez anos. Apesar de seu isolamento, o punido ainda teria direito de posse sobre suas terras e bens. De forma geral, esse foi um importante dispositivo que impedia o surgimento de novos tiranos em Atenas. Aparentemente, podemos concluir que Clístenes foi o reformador capaz de estabilizar o regime democrático ateniense. Alem disso, ficamos com a ligeira impressão de que a igualdade entre os cidadãos de Atenas fora realmente alcançada. Porém, o conceito de cidadania dos atenienses não englobava, de fato, a maioria da população. Somente os homens livres, de pai e mãe ateniense, maiores de 18 anos e nascidos na cidade eram considerados cidadãos. As mulheres, escravos e estrangeiros não desfrutavam de nenhum tipo de participação política. Dessa forma, a democracia ateniense era excludente na medida em que somente um décimo da população participava do mundo político ateniense.

Fontes:
http://sergiohistoriablogspot.com / www.brasilescola.com



OBS: Thais pesquisou Os Primeiro tempos da democracia grega e Mariana Regime democrático ateniense na época clássica; Thais postou os dois textos.
Limites da democracia grega: mulheres, escravos e estrangeiros

Na democracia grega, mais exatamente na democracia ateniense, só tinham o direitos políticos, ou seja, de votar e serem votados para ocupar os cargos públicos (ou seja, almirantado da esquadra, o generalato do exército e a magistratura) os cidadãos. E eram considerados cidadãos apenas os atenienses maiores de 25 anos (se não me engano), do sexo masculino e filhos de pai e mãe atenienses.
Isto significava que estavam totalmente excluídos do processo político os escravos, as mulheres e os estrangeiros. Desta forma se vê que a democracia era extremamente restritiva. Calcula-se que Atenas tinha uma população de cerca de 200.000 pessoas no século V a.C, mas em função das restrições, apenas 5.000 eram cidadãos.
Escrita

Escrita cuneiforme gravada numa escultura do século XXII a.C. (Museu do Louvre, Paris). A linguagem escrita é resultado da necessidade humana de garantir a comunicação e o desenvolvimento da técnica.A escrita cuneiforme, grande realização sumeriana, usada pelos sírios, hebreus e persas, surgiu ligada às necessidades de contabilização dos templos. Era uma escrita ideográfica, na qual o objeto representado expressava uma idéia. Os sumérios - e, mais tarde os babilônicos e os assírios, que falavam acadiano - fizeram uso extensivo da escrita cuneiforme. Mais tarde, os sacerdotes e escribas começaram a utilizar uma escrita convencional, que não tinha nenhuma relação com o objeto representado. As convenções eram conhecidas por eles, os encarregados da linguagem culta, e procuravam representar os sons da fala humana, isto é, cada sinal representava um som. Surgia assim a escrita fonética, que pelo menos no segundo milênio a.C., já era utilizado nos registros de contabilidade, rituais mágicos e textos religiosos. Quem decifrou a escrita cuneiforme foi Henry C. Rawlinson. A chave dessa façanha ele obteve nas inscrições da Rocha de Behistun, na qual estava gravada uma gigantesca mensagem de 20 metros de comprimento por 7 de altura. A mensagem fora talhada na pedra pelo rei Dario, e Rawlinson identificou três tipos diferentes de escrita (antigo persa, elamita e acádio - também chamado de assírio ou babilônico). O alemão Georg Friederich Grotefend e o francês Jules Oppent também se destacaram nos estudos da escrita sumeriana.

As Primeiras cidades

As primeiras cidades surgiram no Oriente Médio. Eram comunidades urbanas que cresceram e se transformaram em cidades-estado independentes.
Os primeiros núcleos urbanos. As primeiras cidades de que se tem notícia se localizavam no sul da Mesopotâmia – região da Ásia, situada atualmente entre o Irã e o Iraque – em 4000 a.C. Na época, a região – banhada pelos rios Tigre e Eufrates – tinha terras muito férteis que favoreciam a plantação de alimentos. Com os progressos na agricultura, a colheita de alimentos aumentou, gerando excedentes, que passaram a ser comercializados. Com isso, muitas pessoas deixaram de trabalhar nos campos e passaram a se dedicar a atividades como o comércio, o artesanato e a fabricação de roupas e calçados.

As cidades-templo. As cidades de Nínive, Ur, Mari e Babilônia eram as mais conhecidas da Mesopotâmia. Os templos, conhecidos como zigurates, eram o grande centro dessas cidades. Eles serviam como centros econômicos, políticos, religiosos e sociais. Os templos eram verdadeiros centros de poder, controlados pelos sacerdotes, dos quais dependia toda a sociedade.

As cidades-estado. A população das cidades cresceu e as comunidades urbanas se transformaram em cidades-estado independentes. Elas se caracterizavam por ter um órgão central que governava a cidade. Os chefes de exército se tornaram reis para defender as fronteiras de suas cidades dos povos invasores. O rei passou também a acumular o poder do sacerdote. As lutas entre as cidades-estado cresceram e surgiram os primeiros impérios: o Sumério, o Acádio, o Assírio e o Babilônico. Eram verdadeiros Estados, com um poder central que se estendia sobre todo o território submetido. O palácio substituiu o templo como centro administrativo e de poder.





Fonte: www.klickeducacao.com.br
História do povo hebreu

A Bíblia é a referência para entendermos a história deste povo. De acordo com as escrituras sagradas, por volta de 1800 AC, Abraão recebeu uma sinal de Deus para abandonar o politeísmo e para viver em Canaã ( atual Palestina). Isaque, filho de Abraão, tem um filho chamado Jacó. Este luta , num certo dia, com um anjo de Deus e tem seu nome mudado para Israel.

Os doze filhos de Jacó dão origem as doze tribos que formavam o povo hebreu. Por volta de 1700 AC, o povo hebreu migra para o Egito, porém são escravizados pelos faraós por aproximadamente 400 anos. A libertação do povo hebreu ocorreu por volta de 1300 AC. A fuga do Egito foi comandada por Moisés, que recebeu as tábuas dos Dez Mandamentos no monte Sinai. Durante 40 anos ficaram peregrinando pelo deserto, até receberem um sinal de Deus para voltarem para a terra prometida, Canaã.

Moisés recebendo as tábuas dos Dez Mandamentos

Jerusalém é transformada num centro religioso pelo rei Davi. Após o reinado de Salomão, filho de Davi, as tribos dividem-se em dois reinos : Reino de Israel e Reino de Judá. Neste momento de separação, aparece a crença da vinda de um messias que iria juntar o povo de Israel e restaurar o poder de Deus sobre o mundo.
Em 721 começa a diáspora judaica com a invasão babilônica. O imperador da Babilônia, após invadir o reino de Israel, destrói o templo de Jerusalém e deporta grande parte da população judaica.

No século I, os romanos invadem a Palestina e destroem o templo de Jerusalém. No século seguinte, destroem a cidade de Jerusalém, provocando a segunda diáspora judaica. Após estes episódios, os hebreus espalham-se pelo mundo, mantendo a cultura e a religião. Em 1948, o povo hebreu retoma o caráter de unidade após a criação do estado de Israel.

História dos Persas

Os persas, importante povo da antiguidade oriental, ocuparam a região da Pérsia (atual Irã). Este povo dedicou-se muito ao comércio, fazendo desta atividade sua principal fonte econômica. A política era toda dominada e feita pelo imperador, soberano absoluto que mandava em tudo e em todos. O rei era considerado um deus, desta forma, o poder era de direito divino.

Ciro, o grande, foi o mais importante imperador dos medos e persas. Durante seu governo ( 560 a.C - 529 a.C ), os persas conquistaram vários territórios, quase sempre através de guerras. Em 539 a.C, conquistou a Babilônia, levando o império de Helesponto até as fronteiras da Índia.

Ciro, o grande: imperador Persa

A religião persa era dualista e tinha o nome de Zoroastrismo ou Masdeísmo, criada em homenagem a Zoroastro ou Zaratrusta, o profeta e líder espiritual criador da religião.



História dos Fenícios

A civilização fenícia desenvolveu-se na Fenícia, território do atual Líbano. No aspecto econômico, este povo dedicou-se e obteve muito sucesso no comércio marítimo. Mantinha contatos comerciais com vários povos da região do Oriente. As cidades fenícias que mais de desenvolveram na antiguidade foram Biblos, Tiro e Sidon.

relevo de um barco fenício

A religião fenícia era politeísta e antropomórfica, sendo que cada cidade possuía seu deus (baal = senhor). Acreditavam que através do sacrifício de animais e de seres humanos podiam diminuir a ira dos deuses. Por isso, praticavam esses rituais com certa freqüência, principalmente antes de momentos importantes.
Democracia e Escravidão no Mundo Antigo e no Mundo Contemporâneo.

A democracia em Atenas tinha um conceito diferente do atual.
No estudo das sociedades clássicas costumamos destacar especialmente o incisivo papel em que as práticas e instituições nascidas no mundo grego influenciaram a formação do mundo contemporâneo. Entre as várias instituições consolidadas no mundo grego, a noção de democracia é uma das que mais despertam nosso interesse na busca por paralelos que aproximem o mundo antigo do contemporâneo. A história da democracia ateniense pode ser compreendida à luz de uma série de transformações sofridas pela sociedade e economia ateniense. Até os séculos VII e VI, o poder político ateniense era controlado por uma elite aristocrática detentora das terras férteis de Atenas: os eupátridas ou “bem nascidos”. Nesse meio tempo, uma nascente poderosa classe de comerciantes, os demiurgos, exigia participação nos processos decisórios da vida política ateniense. Além disso, pequenos comerciantes e proprietários acometidos pela escravidão por dívidas, exigiam a revisão do poder político ateniense. Com isso, os eupátridas viram-se obrigados a reformular as instituições políticas da cidade-Estado. Um grupo de legisladores foi responsável por um gradual processo de transformação política. Em 621 a.C., Drácon resolveu estabelecer um conjunto de leis escritas que dariam lugar às leis orais anteriormente conhecidas pelos eupátridas. Mesmo não enfraquecendo o poder da aristocracia essa primeira medida possibilitou uma nova tradição jurídica que retirava o total controle das leis invocadas pelos eupátridas. A partir de 594 a.C., Sólon, o novo legislador, ampliou o leque de reformas políticas em Atenas, eliminou a escravidão por dividas e resolveu dividir a população ateniense por meio do poderio econômico de cada indivíduo. Dessa forma, os comerciantes enriquecidos conquistaram direito de participação política. Além disso, novas instituições políticas foram adotadas. A Bulé ou Conselho dos Quatrocentos era um importante órgão legislativo que dividia as funções antes controladas pelo Areópago ateniense controlado pelos aristocratas. A Eclésia foi uma instituição mais ampla onde os cidadãos poderiam aprovar ou rejeitar as leis elaboradas pela Eclésia. Por último o Helieu seria composto por juízes incumbidos de julgar os cidadãos atenienses de acordo com as leis escritas. Em resposta, as elites agrárias atenienses rivalizaram com esse primeiro conjunto de mudanças. A agitação política do período deu margem para que ações golpistas abrissem espaço para a ascensão dos governos tirânicos. Os principais tiranos foram Psístrato, Hiparco e Hípias. No fim do século VI a.C. a retração dos direitos políticos mais amplos incentivou uma mobilização popular que levou à ascensão política de Clístenes, em 510 a.C.. Em seu governo, os atenienses passavam a ser divididos em dez tribos que escolhiam seus principais representantes políticos. Todo ateniense tinha por direito filiar-se a uma determinada tribo na qual ele participaria na escolha de seus representantes políticos no governo central. Dessa maneira, o grau de participação entre os menos e mais abastados sofreu um perceptível processo equalização.Outra ação importante, a medida de Clístenes foi a adoção do ostracismo. Por meio desta, todo e qualquer indivíduo considerado uma ameaça ao governo democrático seria banido por dez anos. Apesar de seu isolamento, o punido ainda teria direito de posse sobre suas terras e bens. De forma geral, esse foi um importante dispositivo que impedia o surgimento de novos tiranos em Atenas. Aparentemente, podemos concluir que Clístenes foi o reformador capaz de estabilizar o regime democrático ateniense. Alem disso, ficamos com a ligeira impressão de que a igualdade entre os cidadãos de Atenas fora realmente alcançada. Porém, o conceito de cidadania dos atenienses não englobava, de fato, a maioria da população. Somente os homens livres, de pai e mãe ateniense, maiores de 18 anos e nascidos na cidade eram considerados cidadãos. As mulheres, escravos e estrangeiros não desfrutavam de nenhum tipo de participação política. Dessa forma, a democracia ateniense era excludente na medida em que somente um décimo da população participava do mundo político ateniense.

fonte:
http://www.brasilescola.com
A Passagem da Pré-História para História

Pré-história corresponde ao período da história que antecede a invenção da escrita (evento que marca o começo dos tempos históricos registrados), que ocorreu aproximadamente em 4000 a.C..


Evolução Humana
O ser humano evoluiu a partir dos primatas.Geralmente,se aceita que foi na África que tiveram origem os primeiros hominídeos, os primeiros seres com sinais de inteligência.

Australopithecus
Em 1924, Raymond Dart descobriu, na África do Sul, um fóssil primata que ficou conhecido como Australopithecus (que significa "macaco do sul"). As análises provaram que não se tratava de ossada de macaco, mas sim de um hominídeo. Maiores estudos levaram à conclusão de que se tratava de um ancestral humano. A posição semi-ereta e a liberdade das mãos, mais o uso de sua iniciante capacidade intelectual, davam ao Australopithecus vantagens sobre os animais mais fortes e sobre o meio-ambiente.

Pithecanthropus erectus
O Australopithecus ocupou as terras de parte da África e ganhou as regiões temperadas da Ásia e Europa, evoluindo para Pithecanthropus erectus na ilha de Java. Em 1891, foi encontrado um fóssil desse Homo erectus na ilha de Java. Depois se encontraram outros fósseis desse mesmo estágio de evolução na Alemanha e na China (em Pequim). Viviam em cavernas, já faziam utensílios e armas de madeira e de pedra com duas faces cortantes.

Homem de Neandertal
Em 1856, foi encontrado no vale de Neander, um fóssil com características mais evoluídas que o Pithecanthropus erectus. Recebeu o nome de Homem de Neandertal (que significa "novo homem do vale").
Os homens de Neandertal moravam em cavernas, já construíram muros de pedra como defesa e quebra-vento, usavam armas e utensílios mais trabalhados, furavam lascas de pedra para fazer machados e enterravam seus mortos, demonstrando já um começo de sentimentoreligioso. Já tinham conhecimento do uso do fogo. Viviam em regiões de climas bem diferentes e sofreram o efeito das primeiras glaciaçõesda Terra e bruscas mudanças de temperatura.

Homem de Cro-Magnon
Em 1868, foram descobertos esqueletos na França, em Cro-Magnon (que significa "grande buraco"). rata-se do nosso ancestral mais direto que apareceu por volta de 40.000 anos atrás. Fabricou mais de uma centena de objetos diferentes com as mais variadas utilidades, inclusive ornamentais.
Polia pedra, esculpia madeira e osso; suas armas traziam esculturas de animais; fazia arpões, anzóis, lanças e agulhas de osso para costurar suas roupas de pele. Tinha sepulturas coletivas. Foi grande pescador e caçador.
Daí por diante, os seres humanos foram se aperfeiçoando, melhorando suas técnicas de domínio sobre a natureza, desenvolvendo sua cultura e se organizando em sociedades que foram as civilizações antigas.



Períodos pré-históricos


A origem da humanidade e as primeiras formas de organização dos grupos humanos constituem, o período mais longo de nosso passado. Convenciona-se dividir esse período em três grandes momentos: Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais.

Paleolítico Inferior (de 2 500 000 - 2 000 000 até 300 - 100 000 anos atrás)
Paleolítico Médio (300 - 200 000 até 40 - 30 000 anos atrás)
Paleolítico Superior (40 - 30 000 até 10 - 8000 anos atrás)
ou ainda uma outra divisão em dois sub-períodos que tem por base o aparecimento do Homo sapiens
Paleolítico Inicial ou "Antigo" - onde se incluem o Paleolítico Inferior e o Médio da divisão anterior.
Paleolítico Recente - que corresponde ao Paleolítico Superior da divisão anterior.
Duração
É o período da história humana compreendida entre 500.000 a 18.000 anos antes de Cristo.
Significado: A palavra "paleolítico" vem do grego e significa antiga pedra.


Neolítico
De de 10 a 6 mil anos, vulgarmente conhecido como Idade da Pedra Polida.
Duração
É o período da história do homem compreendido entre 18 mil e 5000 anos antes de Cristo.
Significado:Neolítico vem do grego e significa "nova pedra".

Fonte:
www.wikipedia.org/

quarta-feira, maio 26, 2010